terça-feira, 9 de julho de 2013

Meu canal de videos.

http://www.youtube.com/user/samirblahoud

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ursinho de pelúcia misterioso


Animal foi deixado ao lado de foto de 1918 em que ele próprio apareceria.
Aeroporto de Bristol divulgou história para tentar achar dono do ursinho.

Autoridades do aeroporto britânico de Bristol estão tentando decifrar um mistério: um antigo ursinho de pelúcia foi esquecido na sala de embarque, ao lado de uma fotografia datada de 1918 em que, aparentemente, o mesmo urso aparece.
Na foto, em branco e preto, aparecem duas crianças. No verso, está escrito: "para nosso querido Papai" e "com amor, de sua amada filha e Sonia".
A anotação está assinada por Dora, que seria uma das crianças, e Glyn, que, segundo o pessoal do aeroporto, seria o nome do urso.
O urso, que foi apelidado de "Urso de Bristol", está um pouco danificado.
O pessoal do aeroporto divulgou fotos do urso e da antiga fotografia para tentar descobrir quem é o seu dono.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

AMERICANO GANHA A VIDA COMO APONTADOR DE LÁPIS



MILÃO - Bizarro, excêntrico, insensato, louco e genial. Esses são os adjetivos (ao menos os publicáveis) que costumam acompanhar o nome do ex-cartunista americano David Rees. Tem sido assim desde que ele decidiu abandonar o desenho e enveredar pela carreira de apontador de lápis profissional. Pois é, essa profissão existe.


David era um bem-sucedido humorista político nos Estados Unidos, criticando o governo de George W. Bush desde os atentados de 11 de setembro. Mas os quadrinhos “Get Your War On”, publicados no site de David, chegaram ao fim com a vitória de Barack Obama nas eleições americanas de 2008.

— Não tinha mais o personagem Bush para brincar, e eu queria fazer algo menos intelectual e mais manual — justifica.

A paixão pelo lápis não é recente. Afinal, esse era o principal instrumento de trabalho de David como desenhista. Mesmo assim, após aposentar sua coluna satírica, ele buscou emprego como recenseador. Quem diria, o cartunista passou a ter como rotina diária o preenchimento de formulários — coisa que fazia, claro, sempre munido de um lápis e um apontador.

— Foi como voltar no tempo. A sensação era a mesma que sentia quando ia à escola — explica David. — Assim que acabei o recenseamento decidi abrir meu próprio negócio: apontar lápis.

O novo empreendimento levou algum tempo para ser colocado em prática. David estudou, especializou-se em várias técnicas para apontar lápis. Quando colocou no ar o seu novo site, muita gente achou que fosse brincadeira.

— Houve quem me escrevesse dizendo que era uma porcaria, para não falar dos impropérios impublicáveis — conta um sorridente apontador, que hoje tem ateliê no Vale do Hudson, estado de Nova York.

Os primeiros clientes de David foram amigos que trouxeram outros amigos e, assim, a troca de informações rápida das redes sociais foi fundamental para o apontador de lápis. Mas se a tecnologia foi necessária para divulgar o trabalho (e não é assim para todo mundo, hoje?), David trabalha com ferramentas que já existiam muito antes de qualquer PC: uma maleta repleta de apontadores, estiletes, lâminas, apontadores a manivela, chaves de fenda, lixas, uma tesourinha e, claro, muitos lápis — a maioria desses são os amarelos número 2.

— Um dos meus primeiros clientes foi um casal que vivia em uma fazenda no interior dos Estados Unidos. Fui convidado a participar de um evento beneficente organizado por eles. Fiquei para almoçar e apontei uma grande quantidade de lápis alemães que eles tinham guardados — lembra o apontador profissional, que finaliza sua obra afiando com uma lixa ainda mais a ponta dos lápis.

A fama de artesão se espalhou pelo país e, hoje, David aponta os lápis da escritora americana Elizabeth Gilbert, autora do best-seller “Comer, Rezar e Amar”, e do cineasta Spike Jonze, diretor de “Quero ser John Malkovich”.

— Entre meus clientes há artistas, professores e mães que querem que os filhos cheguem ao primeiro dia de aula com lápis perfeitos. Mas há quem veja meus lápis como esculturas e prefira exibi-los na prateleira — conta, explicando que designers e artistas preferem lápis mais macios como o 2B. Já engenheiros e arquitetos são adeptos do 2H.

David cobra entre US$ 35 (EUA) e US$ 40 (exterior) para apontar lápis. E os entrega em tubinhos de plástico e com certificado de garantia.

Bons grafites e cedro vermelho: fundamentais

Tempo e paciência são fundamentais para um processo artesanal. A pressa — também para apontadores de lápis — é inimiga da perfeição.

— É um trabalho que requer dedicação, um bom produto e muita atenção. Às vezes chego a levar 45 minutos para apontar um só lápis — diz David, que utiliza somente os lápis amarelos número 2 da General Pencil, uma empresa familiar de Nova Jersey, que está no ramo há mais de 100 anos. — A qualidade do produto é muito importante. Os melhores são feitos com bons grafites e cedro vermelho. E quanto mais antigo melhor — explica.

Aos 40 anos — ele atua há três como apontador profissional — David decidiu publicar um livro em que ensina os segredos de sua profissão. E ele deve realmente entender do que se trata, já que tem uma coleção com mais de 10 mil lápis, muitos rigorosamente apontados.

“How to sharpen a pencil” (Como apontar um lápis, na tradução literal) é uma verdadeira enciclopédia que pretende explicar ao leitor como escolher um bom lápis, o tipo de ponta, qual o melhor apontador, e pode acreditar, traz uma infinidade de dicas e críticas. “Lapiseiras, por exemplo, são uma porcaria. Assim como são muito ruins os lápis fabricados na China”, escreve David no livro.

Há também capítulos dedicados integralmente a como distinguir um bom lápis e como evitar a “insuportável” quebra interna do grafite. Eis a dica: “Comprar um lápis de qualidade e apontá-lo delicadamente, sem pressa. Não desista facilmente se a ponta quebrar.... Vale a pena insistir”.

Nos últimos três anos David já apontou cerca de 1.630 lápis. Coisa pouca é bobagem.

Americanos preferem os modelos com borracha

A devoção de David Rees por seus lápis já foi comparada a do escritor britânico Roald Dahl, autor de “A fantástica fábrica de chocolate”, que, para iniciar suas obras, precisava se munir de exatos seis lápis amarelos número 2.

— O lápis faz parte da memória de quase todos nós. É um instrumento de comunicação. O cheiro, a textura, a forma. É também democrático, pois custa pouco — filosofa o apontador, que pretende expandir seus negócios para outros países. Para isso ele estuda as características e as preferências do mercado.

— Os europeus são adeptos dos modelos simples. Já os americanos gostam mais do lápis com ponta de borracha inventado, em 1853, por Hymen Lipman — esclarece David, que parece acreditar que seus compatriotas erram mais ao escrever que os vizinhos do Velho Continente.

Erros à parte, a devoção ao lápis parece ser americana. O país até criou uma data nacional comemorativa: 30 de março. Alguém falou em excentricidade?


Leia mais sobre esse assunto em http://ela.oglobo.globo.com/vida/americano-ganha-vida-como-apontador-de-lapis-profissional-8497218#ixzz2XoF1HPwm
Copyright © 2013 O Globo S.A.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Pôster animado do filme Carrie, a estranha!

Eu...Superman

A Warner lançou uma campanha de marketing seguindo a trilha de Game of Thrones, onde você pode criar o emblema familiar que você usaria caso fosse o Superman.

Link para fazer: http://glyphcreator.manofsteel.com/

segunda-feira, 20 de maio de 2013

INFERNO...Dan Brown

Desde que O Código da Vinci se converteu no romance mais vendido da História, Dan Brown criou seus próprios códigos. Religião e arte tornam a se encontrar sob o olhar ousado de Robert Langdon em Inferno (Arqueiro), que chega hoje às livrarias brasileiras com uma primeira edição na versão de papel de 500 mil exemplares. Mas o autor reivindica a compatibilidade entre complexidade e best-seller.


FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-novo-best-seller-de-dan-brown-,1033633,0.htm