Difícil definir um país fechado para a comunicação, é o caso
da Coréia do Norte, cujo maior aliado seria a URSS. Mas ha entraves nessa
amizade, Lênin e Stalin não são mais reverenciados como outrora, e isso pode
significar muitas coisas. São
ultranacionalistas ou ao menos de extrema direita. Acreditam em ideias nazi-fascistas
como a raça superior, e seu líder Kim Jong-Il já disse declaradamente ser fã de
Hitler. Se essas informações procedem é difícil dizer, afinal, são muitas
portas fechadas para o Ocidente, mas suas Marchas em Pyongyang são muito
semelhantes as Marchas em Nuremberg durante o período Nazista. Inclusive há um
mausoléu onde o corpo de seu antigo e venerado líder, Kim Il-Sung, está exposto
para ser reverenciado e lembrado para todo sempre. Idolatria e racismo juntos,
não é exatamente sinônimo de liberdade! Detalhe interessante é que em muitos
aspectos, esse líder morto continua atuante, influenciando decisões e ideias
norte-coreanas, num país ultra-nacionalista e tendenciosamente militar, que
ideias contrárias ao regime levam você a um campo de concentração e
provavelmente a morte. Assustador, não é?
É difícil definir a Coréia do Norte, são
fechados demais, preconceituosos demais, desconfiados demais, enfim, sua
ideologia é praticamente uma caixinha de surpresa para nós, ocidentais. Não
concordo plenamente com a opinião pública sobre esse país, mas é evidente que
falta um compromisso da Coréia para com o resto do mundo, mostrando se são mais
amigos ou inimigos. Em um mundo cada vez mais globalizado estar a margem dessa,
e pior, incitar provocações militares não é exatamente o cartão de visitas que
o mundo espera.
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